quinta-feira, 10 de setembro de 2009

LUANA BASSINI - CRAS CONSOLAÇÃO



Assistente Social, dinâmica, responsável e determinada, assim definiria a Luana Bassino, pessoa pelo qual tive a oportunidade de trabalhar, em equipe, no CRAS-Centro-Vitória/ES.

ESSA É UMA DAQUELAS PESSOAS PESSOA QUE DISPENSA MUITOS COMENTÁRIOS, POIS A FOTO FALA POR ELA.

Que sua felicidade seja transmitida a todos que estão ao seu redor e que sua serenidade possa trazer a harmonia necessária para os diversos seguimentos que são propostos no seu cotidiano...

Um forte Abraço sempre!!!

Rozí de Sá - Psicopedagoga

55 27 3222-3822

terça-feira, 25 de agosto de 2009

CRAS no Espírito Santo

Mais que uma rede de assistencialismo básico...um parceiro que espera esta a sua disposição, sempre que preciso for.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Agosto - MÊS DO ESTUDANTE


Homenagem aos estudantes!

Sonhadores, tagarelas, tímidos, ousados
Gente boa, gente linda, gestos alegres
Olhos vivos, inteligentes ou quedados...
São eles! Os nossos estudantes!
Cheios de vida e esperança,
Falando com o corpo todo
Sentindo com a alma inteira!
Rebeldes , inconformados, críticos
Risonhos ou tristonhos,
Mas cheios de belos sonhos!
Estudando com afinco,
Ou levando na brincadeira...
Assumindo suas responsabilidades,
Ou então, executando tarefas
simplesmente por executá-las!
Almas nobres, solidárias...
Impetuosos ou veementes!
Quando se vão para outras paragens
Para seus estudos continuar,
Ou então outros mistérios desvendar,
Parece que levam um pedaço de nós....
Pois partem qual filho amado
A quem sempre desejamos
Toda sorte de venturas!
Estejais preparados estudantes amados!
Alguém chama pelo vosso nome!
É a família, a comunidade, o país,
Que espera a vossa resposta!
Sereis capazes de escrever uma bela história,
Com certeza a história de um mundo melhor!
Lembrai-vos também ao celebrar as conquistas,
de exaltar as dificuldades que vos fizeram crescer e evoluir,
e que nenhum fracasso será definitivo enquanto vivos estiver.
Rozi de Sá - Psicopedagoga
27 3222-3822 ou 9867-9546

terça-feira, 21 de julho de 2009

Atualizações para a Rede Cras-Centro


Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila.
O cartório eletrônico, já está no ar! Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet.
Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário.
Depois, o documento chega por Sedex.
www.cartorio24horas.com.br

Rozí de Sá -Psicopedagoga
Tel.27 3222-3822 ou 9867-9546

terça-feira, 30 de junho de 2009

Premiação de melhor redação "Por Dentro da Mente de Leonardo Da Vinci"


Alunos recebem prêmio por redação sobre Leonardo da Vinci
29/06/2009 - 14h58 (Redação gazeta online - gazeta online)

Na manhã desta segunda-feira (29), a Rede Gazeta foi palco da premiação dos vencedores do concurso de Redação promovido pela mostra "Por dentro da mente de Leonardo da Vinci", realizada entre os dias 13 de maio e 21 de junho, no Palácio Anchieta. Quatro alunos da rede pública estadual, juntamente com seus respectivos professores orientadores, receberam um computador, totalizando oito aparelhos.


Os alunos vencedores foram: Dhenyfer Thuany de Almeida Pereira, da escola Dom Helder Pessoa Câmara, na Serra; Karina Advaldina Mota de Oliveira, da escola Rita de Cássia Oliveira, em Vitória; Débora Gonçalves Lousada, da escola Sizenando Pechincha, na Serra; e Misael Pinto Netto, Edson Veloso Júnior, de Aracruz.

A entrega dos prêmios foi feita pelo governador do Estado, Paulo Hartung, que parabenizou os alunos pela vitória. Segundo ele, o concurso, atrelado à exposição, contribui para que a escola se torne mais atrativa para os alunos, estimulando a criatividade e o interesse pela cultura.

"A escola brasileira de hoje em dia é quase que uma rotina burocrática, o que faz com que os alunos muitas vezes falem que ela é chata. Temos que romper com esse padrão e criar a chamada "escola viva", que seja conectada com o dia-a-dia e tenha poesia, música e teatro. Essa exposição, seguida pelo concurso, apresentou uma ótima oportunidade", afirmou o governador.

Para o diretor executivo da Rede Gazeta, Carlos Fernando Monteiro Lindenberg Neto, o concurso completou o papel da exposição: estimular os estudantes a pesquisar mais sobre a mente brilhante de Leonardo da Vinci. "A cultura está intimamente ligada à educação, e faz parte do papel da Rede estimular este tipo de iniciativa", afirma.

Também participaram do evento representantes do Centro Educacional Leonardo da Vinci, do Instituto Sincades, das secretarias de Estado da Cultura e da Educação e das secretarias municipais de Educação e de Cultura da Prefeitura de Vitória.

O concurso

Ao todo, 350 alunos de escolas públicas do Estado se inscreveram para o concurso, que foi dividido em quatro categorias, englobando os estudantes da 6° série do ensino fundamental até o terceiro ano do ensino médio.

A correção das redações ficou a cargo do jornalista-editor do Caderno 2 do jornal A GAZETA, José Roberto Santos Neves, e do professor de português do Centro Educacional Leonardo da Vinci, Lúcio Manga.

De acordo com José Roberto, durante a análise das redações foi levado em conta a criatividade, a autenticidade e a correção ortográfica dos textos. As redações poderiam ter formato livre, mas deveriam englobar assuntos atrelados ao artista Leonardo da Vinci.

A aluna Débora Lousada, de 16 anos, por exemplo, escreveu em seu texto como se fosse a irmã de Leonardo da Vinci e tivesse contando a história dele.

Já o estudante Edson Junior, de 17 anos, escreveu um poema, em que homenageou o artista. "Eu acho que um poema expressa mais os sentimentos pela pessoa. Eu procurei homenagear Leonardo da Vinci por tudo que ele deixou para nós", afirma Edson.

A pequena Dhenyfer Thuany Pereira, de apenas 11 anos, estimulada pela professora Daniela Monteiro Carvalho, contou que utilizou os textos de A Gazetinha para basear a linguagem da sua redação.

Rozi de Sá -m Psicopedagoga
27 3222-3822

quinta-feira, 25 de junho de 2009

DIVULGAÇÃO DE ATIVIDADES - SINDOMÉSTICOS/ES


CONVITE

O SINDOMÉSTICOS/ES convida você para participar do II Encontro Regional da Categoria.

TEMAS:
Trabalho doméstico também é PROFISSÃO!
Equiparação de Direitos JÁ!

Data: 27 de junho de 2009
De 08:00 às 14:00 na Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos de Vitória (Casa do Cidadão) - Maruípe/Vitória.

Participem!

(27) 3222-5999 - Valquiria

Desejamos, no ensejo que todos tenham ótimas comemorações Juninas e Julinas.

Rozi de Sá - Psicopedagoga - colaboradora do Blogspot
27 3222-3822

quarta-feira, 24 de junho de 2009

PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL



"SEM PLANEJAMENTO AS AÇÕES FICAM COMPROMETIDAS" Rozí de Sá
Bom dia a tod@s. Estamos discutindo a construção do Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial, a partir dos seguintes eixos:


● Educação
● Saúde
● Cultura
● Segurança Pública
● Comunidades Remanescentes de Quilombos Urbanos
● Comunidades Tradicionais de Terreiro
● Desenvolvimento Social e Segurança Alimentar
● Infraestrutura
● Juventude Recursos Financeiros


Convidamos para reunião a ser realizada:

Data: 30 de junho/ terça-feira

Horario: 18:30h

Local: Auditorio da SEMCID/ Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos/ Casa do Cidadão


Atenciosamente


Valdeni Andrelino
Coordenação de Prevenção e Redução
de Violência e Discriminação Racial
Gerência de Políticas de Raça - Secretaria
Municipal de Cidadania e Direitos Humanos
3382-6699/6697/ 9817 7510

INFORMES
ROZI DE SÁ 27 3222-3822 - PSICOPEDAGOGA

BLOGPOST QUE ACOMPANHAMOS

http://afrobrasilidade-es.blogspot.com/
http://rozidesa.blogspot.com/
http://redesocioassistencial-cras-centro.blogspot.com/
http://avivar-avivar-avivar.blogspot.com/search?
http://avivar-avivar.blogspot.com/
http://rozidesa.blogspot.com/
URL: http://rozidesa.blogspot.com

segunda-feira, 22 de junho de 2009

JUNHO MÊS DE FESTA JUNINA


Todos já devem ter feito suas festinhas na escola, ou ter visto seus filhos dançando a quadrilha para esta festa tão popular no país inteiro, que é a festa junina.

A festa junina é uma festa geralmente para varias pessoas, e trás músicas, brincadeiras, comidas e principalmente muita alegria as pessoas que participem da festa.

Vejamos algumas dicas selecionadas para festa Junina:

Brincadeiras:
Pescaria
Corrida de três pés
Bingo
Ovo na colher
Boca do palhaço

Comidas:
Pipoca
Bolo de fubá
Arroz doce
Pé-de-moleque
Maça do amor
Pamonha
Paçoca
Cuscuz
Canjica
Cocada
Bolo de milho com coco
Vinho Quente
Quentão

Músicas:
Cai cai balão
Capelinha de melão
Pula a Fogueira
Sonho de papel
Festa na roça

Espero que tenham gostado das dicas acima, e espero também que curtem está festa, que traz muita alegria a todos, só não pode esquecer da fogueira, com segurança.

ROZI DE SÁ - PSICOPEDAGOGA

sábado, 20 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

REUNIÃO DA REDE



PARTICIPANTES DA REUNIÃO EM 24/05/09.

O QUE É REDE?


O QUE É REDE?
Uma rede é uma costura dinâmica de muitos pontos, é uma forma de organização capaz de reunir pessoas e instituições em torno de objetivos comuns, primando pela flexibilidade, dinamismo, democracia e descentralização na tomada de decisões, com alto grau de autonomia de seus membros e horizontalidade das relações entre seus elementos.
CARACTERÍSTICAS FUNDAMENTAIS DE UMA REDE
A rede tem características específicas, que a distinguem de outros tipos de estruturas organizativas, que são:
• Autonomia das pessoas e instituições que compõem a rede;
• Horizontalidade das relações entre seus componentes;
• Cooperação como modo de trabalho; e,
• Interação na constante troca de informações.
Essas características se desdobram em diversos aspectos que produzem a identidade da rede, dentre os quais podemos destacar:
1. CONECTIVIDADE
A conectividade é um aspecto de ligação e interligação entre os integrantes da Rede. Esse princípio é fundamental, pois quanto maior for a participação e conectividade dos seus membros, mais efetiva será a Rede. Neste contexto, cada membro é desafiado a fazer novas conexões. A conectividade e a participação dos membros nas ações da rede são o suporte para seu fortalecimento e credibilidade.
2. AUTONOMIA
Cada indivíduo torna-se membro da rede por vontade própria, essa vontade é fruto do desejo individual de integrar um projeto coletivo que, apesar de seu caráter coletivo, mantém a independência dos membros em relação à rede e aos demais membros. Isso condiciona o estabelecimento das regras que orientam os relacionamentos no interior da rede. Também acentua relações igualitárias de membros empoderados entre si, pois cada participante tem sua governabilidade e nível de poder já estabelecido.
3. DESCENTRALIZAÇÃO
Uma rede não tem centro, pois não tem poder concentrado. No processo relacional entre seus membros, cada ponto é um centro virtual da rede de onde podem convergir todas as ações e brotar as decisões. Esse processo produz a descentralização. Numa rede há investimentos de confiança e poder no participante do sistema, qualquer que seja ele.
4. HORIZONTALIDADE
Entre os membros da rede não existe hierarquia, já que a autonomia de cada um é preservada e sua adesão à rede é voluntária. Isso garante a desconcentração do poder. A isonomia, ou seja, o tratamento igual para todos, é um dos fatores inibidores de hierarquia dentro da rede.
Quando a realização de um objetivo depende do engajamento consciente de todos na ação, o comando e controle do que os outros fazem ou deixam de fazer torna-se secundário: tem que se contar é com a lealdade dos membros para com todos, baseada na co-responsabilidade e na capacidade de iniciativa de cada um, e a organização pode ser feita numa estrutura em rede, horizontal.
5. COOPERAÇÃO
É um aspecto de trabalho coordenado entre parceiros que são iguais entre si, e regidos pelo mesmo conjunto de regras e procedimentos. A cooperação é um modo de operação e também um valor que deve ser compartilhado por todos na rede. A participação em redes não requer qualquer habilidade especial, a não ser a predisposição a cooperar. A cooperação gera dinamismo, o que faz com que a rede seja uma estrutura em movimento permanente.
6. INFORMAÇÃO
As informações são elos básicos, fios e tessituras que dão consistência a uma rede, elas transitam pelos canais que interligam seus integrantes. Por não existir centro nem hierarquia entre seus membros, há liberdade na circulação de informações, bem como na intercomunicação horizontal, que são exigências essenciais para o bom funcionamento de uma rede. Todos os membros devem ter acesso a todas as informações que nela circulam pelos canais que os interliguem.
7. RESPEITO À DIVERSIDADE
A preservação da autonomia de cada um leva ao respeito à diferença e à diversidade. Cada membro da rede é um ser autônomo que prima por sua individualidade e pela diferença que esta representa. A rede é uma espécie de contrato de interdependência, que preserva a autonomia de cada um no interior do sistema.
A razão de existir da rede é um conjunto de propósitos comuns a todos os participantes. Em geral, esse conjunto de propósitos incorpora também um conjunto de valores e objetivos comuns. Participar de uma rede implica, portanto, compartilhar dos mesmos propósitos, valores e objetivos comungados pelos integrantes da rede.
8. DEMOCRACIA
A democracia é um aspecto que valoriza a liberdade de opinião, e negociação e a construção coletiva. Sem democracia não há rede, pois não há outra forma de se tomar decisões e de solucionar conflitos dentro de uma rede senão pela democracia. Como na rede não se estabelece hierarquia, a democracia propicia ambiente favorável à distribuição de tarefas em níveis diferentes de responsabilidade, com vistas à realização dos objetivos perseguidos. O grau de democracia de uma rede é medido pela liberdade para entrada e saída de membros e pela livra circulação de informações, sem censuras ou manipulações.

COMO ORGANIZAR A REDE
1. O PROJETO DA REDE
O primeiro passo para se organizar uma rede formal é identificar claramente seu objetivo, ou seja, o que visam alcançar os que querem assim se organizar.
2. DEFINIR ATRIBUIÇÕES E LEGITIMAR REPRESENTAÇÃO
Em uma rede todos são iguais, todos têm iniciativa, todos são sujeitos de sua ação, guardam sua liberdade e são co-responsáveis pela ação da mesma. Para que a rede funcione é necessário que haja a distribuição de funções. Os integrantes da rede têm que saber a quem enviar informações e como as enviar, assim como a quem pedir informações e como pedi-las.
Uma rede supõe, portanto, algum tipo de serviço que facilite essa circulação, por exemplo, um secretariado ou um conjunto de secretariados interligados, cuja função é de facilitação da intercomunicação – e não de direção, comando ou coordenação da rede – não lhes sendo atribuído, portanto, o poder de controlar, esconder, hierarquizar, selecionar, censurar ou orientar informação que deva circular.
Tais secretariados, que “servem” à rede, devem ter seu poder legitimado pelos seus participantes. Ou seja, têm que ser aceitos ou escolhidos e “sustentados” materialmente, direta ou indiretamente, por eles.
3. SUPORTE SISTEMÁTICO
A circulação de informações supõe também algum tipo de suporte sistemático – escrito, gráfico, auditivo ou informatizado – que faça chegar a informação ao conjunto de participantes, no ritmo, freqüência, linguagem e modo estabelecido de comum acordo por eles.
4. LIVRE CIRCULAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Se algum participante quiser fazer uma proposta de ação conjunta, esta deverá circular por toda a rede como qualquer outra mensagem. A organização da ação conjunta proposta caberá àqueles que assumirem, sem que haja obrigatoriedade de participação dos demais.
5. ENCONTROS PRESENCIAIS
Os participantes de uma rede podem se encontrar pessoalmente e se reunir sempre que o considerarem necessário ou possível – para debater questões ou mesmo simplesmente festejar. Dependendo das dimensões da rede, tais encontros podem ser elemento importante – e mesmo decisivo – de sua consolidação, pelas relações interpessoais de amizade que assim se estabelecem. Nenhuma reunião desse tipo pode ter, no entanto, caráter deliberativo para o conjunto de participantes da rede. Quaisquer deliberações só vinculam aqueles que a tenham assumido.
6. LIVRE CIRCULAÇÃO DE MEMBROS
Uma rede está sempre aberta para a entrada de novos membros que aceitem as regras de intercomunicação estabelecidas, ainda que as mesmas possam e devam ser revistas à medida que a rede alcance seus objetivos defina novos objetivos. O auto-desligamento de qualquer de seus membros não deve, por outro lado, constituir problema, para que se assegure a plena liberdade de opção de cada um.

BIBLIOGRAFIA:
Redes e desenvolvimento local. Cássio Martinho: AED, Revista Aminoácidos, nº. 1, 2001.
O projeto das redes: horizontalidade e insubordinação. Cássio Martinho: AED, Revista Aminoácidos, nº. 2, 2002.
A rede como fábrica de possibilidades. Cássio Martinho: AED, Revista Aminoácidos, nº. 5, 2003.
Introdução às Redes. Cássio Martinho, texto na internet: cassiomartinho@aed.org.br
Rede: Uma estrutura alternativa de organização. Chico Whitaker, CEDAC, Revista Mutações Sociais, ano 2, nº. 3, março a maio 1993.
Construindo uma comunidade de prática em DLIS. Texto apresentado por ocasião do II Encontro de Projetos PNUD e Parceiros em Desenvolvimento Local Integrado Sustentável – DLIS; Brasília, 2 e 3 de dezembro de 1999.
A prática da gestão de redes: uma necessidade estratégica da sociedade da informação. Ana Cristina Fachinelli, Christian Marcon e Nicolas Moinet. Publicado na Revista Com Ciência.
Rede de Microempresas e trabalhador empreendedor. Pedro Cláudio Cunca Bocayuva. FASE-RJ. Texto produzido para o seminário sobre desenvolvimento local integrado e sustentável da Agenda Social Rio, agosto de 1999.
A Revolução das Redes: a colaboração solidária como uma alternativa pós-capitalista à globalização atual. Euclides André Mance, IFIL, dezembro de 1991.
Informações forneceidas pela coordenadora do CRAS-CENTRO - PAULA GOMES EM JUNHO/2009.
ORGANIZAÇÃO DE BLOG
ROZI DE SÁ
PSICOPEDAGOGA
27 3222-3822

Quem participou da primeira reunião da REDE SOCIOASSISTENCIAL-CRAS-CENTRO

quarta-feira, 10 de junho de 2009

PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO NO CRAS CENTRO - 2007.

O QUE REPRESENTA O CRAS

Centros de Referência da Assistência Social (CRAS)
Definição: Os CRAS são espaços físicos localizados em áreas de pobreza da Capital e que prestam atendimento socioassistencial às famílias atendidas pelo PAIF.

Objetivo: Acompanhar famílias de baixa renda de Vitória, por meio de visitas domiciliares, reuniões e atividades sócio-educativas diversas; fortalecer vínculos de solidariedade; contribuir para a autonomia e emancipação social das famílias; atuar de forma preventiva, evitando que as famílias atendidas tenham os direitos violados, recaindo em situações de risco.

Público Alvo: Famílias de Vitória que estejam vulneráveis, privadas de renda e acesso a serviços públicos, com vínculos afetivos frágeis e discriminadas em relação a gênero, etnia, deficiência, idade, entre outros. Por meio do Plano de Promoção Familiar, as famílias cadastradas são encaminhadas aos benefícios/atividades mais adequados para cada situação.

Atividades desenvolvidas nos CRAS: cadastramento das famílias; levantamento e identificação das necessidades das famílias; atendimentos psicossociais individuais e em grupos; visitas domiciliares e institucionais; encaminhamento à rede social de serviços; ações sócio-educativas com as famílias, como cursos, palestras e oficinas variadas.

Além dessas atividades a mesma sede o espaço para que junto a direção seja dado encaminhamentos, com relação a rede, ou seja, é o suporte, para a iniciação das ações coletivas.

O QUE REPRESENTA O CRAS

Centros de Referência da Assistência Social (CRAS)
Definição: Os CRAS são espaços físicos localizados em áreas de pobreza da Capital e que prestam atendimento socioassistencial às famílias atendidas pelo PAIF.


Objetivo: Acompanhar famílias de baixa renda de Vitória, por meio de visitas domiciliares, reuniões e atividades sócio-educativas diversas; fortalecer vínculos de solidariedade; contribuir para a autonomia e emancipação social das famílias; atuar de forma preventiva, evitando que as famílias atendidas tenham os direitos violados, recaindo em situações de risco.


Público Alvo: Famílias de Vitória que estejam vulneráveis, privadas de renda e acesso a serviços públicos, com vínculos afetivos frágeis e discriminadas em relação a gênero, etnia, deficiência, idade, entre outros. Por meio do Plano de Promoção Familiar, as famílias cadastradas são encaminhadas aos benefícios/atividades mais adequados para cada situação.


Atividades desenvolvidas nos CRAS: cadastramento das famílias; levantamento e identificação das necessidades das famílias; atendimentos psicossociais individuais e em grupos; visitas domiciliares e institucionais; encaminhamento à rede social de serviços; ações sócio-educativas com as famílias, como cursos, palestras e oficinas variadas.


Além dessas atividades a mesma sede o espaço para que junto a direção seja dado encaminhamentos, com relação a rede, ou seja, é o suporte, para a iniciação das ações coletivas.

Onde estão acontecendo os encontros da Rede

Região Centro
Rua Santa Clara, 38, Parque Moscoso (Laboratório Capixaba).Cep: 29.026-063
Tel:3132-8190/8074notes: crcentro@vitoria.es.gov.br/
Cabral = Do Cabral, Capixaba e Comunidade de Cidade Alta = Centro, Fonte Grande, Ilha do Príncipe, Moscoso = Do Moscoso, Parque Moscoso, Piedade, Quadro = Do Quadro, Santa Clara, Vila Rubim.